quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Poemas - Composição: Arthur Fowl


Soneto a Camila

Cada segundo que permaneço a te admirar,

Anseio poder beijar tua macia pele...

Meu coração não entende por que isso me fere.

Ígneo sentimento que arde somente ao teu pulsar...

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Lamentando por não conseguir te conquistar.

Abafando o som d’ alma que se perdia,

Enxergo tudo o que há sob minha vida vazia:

Uivos de vento... Sofrendo por não conseguir se expressar.

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Teu corpo parece me chamar...

Esquecendo-me do mundo em teu olhar...

À noite, vislumbrando o suave brilho do teu luar...

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Meu espírito parece querer a ti se entregar.

O que em minha alma reside jamais se extinguirá,

Camila... Camila... Porque eu sempre irei te amar.

Um comentário:

Música Contagiante disse...

Poema subliminar, mas ao mesmo tempo sentimental.