
Soneto a Camila
Cada segundo que permaneço a te admirar,
Anseio poder beijar tua macia pele...
Meu coração não entende por que isso me fere.
Ígneo sentimento que arde somente ao teu pulsar...
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Lamentando por não conseguir te conquistar.
Abafando o som d’ alma que se perdia,
Enxergo tudo o que há sob minha vida vazia:
Uivos de vento... Sofrendo por não conseguir se expressar.
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Teu corpo parece me chamar...
Esquecendo-me do mundo em teu olhar...
À noite, vislumbrando o suave brilho do teu luar...
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Meu espírito parece querer a ti se entregar.
O que em minha alma reside jamais se extinguirá,
Camila... Camila... Porque eu sempre irei te amar.

Um comentário:
Poema subliminar, mas ao mesmo tempo sentimental.
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